5 conselhos poderosos para toda mulher empreendedora

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Recentemente, Sumi Krishnan, fundadora e CEO da K4 Solutions, que oferece serviços de TI, publicou um post em sua coluna no site da revista Entrepreneur sobre lições importantes que ouviu e aprendeu ao longo de sua carreira como empreendedora. Veja cinco conselhos que, com certeza, irá te ajudar nessa nova etapa de sua vida.

1) Pare de procurar aprovação e abrace suas conquistas

“Esse é o seu negócio. É por sua causa, por causa de sua visão, que a empresa deu certo”, diz Sumi. Por isso, pare de ficar procurando aprovação de outras pessoas a respeito de um novo produto, programa ou ideia que você deseja desenvolver. As pessoas mais bem sucedidas são aquelas que já foram vistas como loucas um dia.

2) Celebre até as menores conquistas

Manter a atitude empreendedora requer pensamento positivo. Você juntou coragem para fazer aquela ligação importante que vinha adiando há dias? Finalmente conseguiu resolver burocracias e se livrar de papeladas? Celebre! Essa energia que vem de pequenas conquistas te estimulará a enfrentar novas empreitadas.

3) Seja específica

Agora que você confia nos seus instintos e está comemorando ao longo do caminho, se desafie a quebrar seus planos em pedaços e projetos menores. Uma boa dica para focar na estratégia do negócio é dividir as tarefas ou os deadlines do mês em pequenas etapas específicas e ir se dedicando a uma de cada vez.

4) Saiba que fazer dinheiro é como preparar brócolis

Em sua coluna Sumi explica que, certa vez, um mentor perguntou a ela: “você não tem medo de colocar brócolis na frigideira, certo? Você sabe que, se qualquer coisa der errado, você sempre pode pegar mais brócolis e tentar de novo.”  Da mesma maneira, se você está comprometido em expandir sua empresa, você não pode ter medo de fazer investimentos. Em vez de se preocupar muito com o dinheiro que está gastando, foque em fazer com que esses investimentos realmente voltem para você.

5) Decida ser grata

“Meu pai costumava dizer que, não importa quão bem ou mal você esteja, alguém sempre estará melhor ou pior do que você.” Comparação, explica Sumi, é a raiz de todos os desesperos. “Todo dia, nós podemos escolher ser gratos pelo que temos, independente do que gostaríamos de ter”, diz a empreendedora. É importante lembrar que, no final do dia, todo empreendedor trabalha para si próprio e que isso não tem preço. Como tudo que vale a pena, empreender não é fácil. Todos nós, contudo, podemos ser gratos pelas oportunidades que temos de perseguir um trabalho significativo e construir uma vida que amamos. “O que mais poderíamos pedir?”.

7 lições que um empreendedor só aprende após errar

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Dias atrás, o site da Exame fez uma matéria interessante. Conversou com especialistas sobre ‘aprender a cultura do errar’. Na visão de profissionais, está longe de ser o fim do mundo, e os erros fazem, sim, com que você tenha mais chances de ser bem sucedido na sua próxima tentativa. Veja sete lições que um empreendedor só aprende após errar. A entrevista foi feita com o professor Bento Costa, coordenador do MBA Marketing e Varejo do Ibmec/DF, Ruben Delgado, presidente da Softex, associação que promove iniciativas na área de tecnologia, e Alessandro Saade, professor do curso em Empreendedorismo & Novos Negócios da Business School São Paulo (BSP).

1. Todo erro é um aprendizado

O erro não é o mesmo que fracasso. O erro é, na verdade, um caminho para o acerto. “A cicatriz faz parte do empreendedorismo. É um degrau para que você possa subir mais forte”, afirma Saade.

Costa cita o caso de uma empresa que, em 12 anos, teve 300 projetos de inovação. Desses, só três deram certo. “Os outros serviram? Claro que sim, porque a empresa aprendeu muito com esses 297 projetos, talvez até mais do que com os três aprovados”, diz. “Procure se informar sobre por que seu negócio deu errado. Se você sabe por que errou, já é meio caminho andado”.

Já Delgado compara empreender com uma pista de esqui. “Você tem a primeira, segunda e a terceira queda. Só depois delas é que você consegue andar na pista. É importante que as falhas aconteçam”.

2. É preciso rever os fundamentos do negócio

Ao errar, o empreendedor tem a oportunidade de rever aspectos fundamentais do seu negócio – e sem ter medo dessas mudanças. “Você abre, digamos, uma academia para jovens em um bairro com pessoas de mais idade. Ou seja, você foi fazer um negócio e direcionou de uma forma errada. Você tem a oportunidade de repensar: por que as pessoas não querem meu produto? Quais as características dos produtos que as pessoas querem?”, ensina Costa.

3. É necessário ter uma visão sistêmica do empreendimento

Após o empreendedor falhar, ele aprende que, para ter sucesso, é preciso ter uma visão de todas as áreas cruciais da empresa, como contabilidade, recursos humanos e jurídico. Assim, ele já terá uma visão melhor no seu próximo negócio. “Um empreendedor de tecnologia, por exemplo, é geralmente um técnico, mas ele tem que sair do que gosta para ter uma visão mais sistêmica”, diz Delgado.

4. O empreendedor pode aprender com os erros dos outros

Ao fracassar, o empreendedor abre os olhos também para o fracasso dos outros, o que pode render boas informações para as próximas tentativas. “Dentro da empresa, eu estudo o meu fracasso. Fora, eu entendo o que deu errado em outros empreendimentos”, afirma Costa.

5. Um novo negócio pode ser aberto mais rapidamente, mas com cautela

Quem erra consegue abrir um novo empreendimento de forma muito mais rápida. Segundo Saade, por dois motivos: o empreendedor já queima etapas que ele sabe que vão dar errado e repete as que funcionaram no antigo negócio.

Por outro lado, esse empreendedor também está mais atento, porque sabe que já errou em um negócio que achava que daria certo. “Por isso, ele vai passar mais tempo no projeto, analisando os processos, cuidando da execução e fazendo com que a gestão seja atenciosa com seus funcionários”, diz Saade.

6. A equipe precisa ser recrutada de forma mais eficiente

Quando o empreendedor tenta começar um novo negócio, ele já sabe que perfil de colaborador serve para cada área da sua empresa, diz Costa. Como exemplo, o professor cita que o dono do negócio aprende a colocar funcionários mais conservadores na área de finanças e os mais arrojados nas áreas de vendas, atendimento e inovação.

7. O erro pode ser um teste de perseverança

A hora do fracasso é também a hora de avaliar sua capacidade empreendedora. Nesse momento, o empreendedor pode ter uma real dimensão do quanto está disposto a continuar empreendendo – e pode até acabar percebendo que aquele não é seu estilo de trabalho. “O empreendedor não pode ser desmotivado por ter falhado uma vez. O próprio Steve Jobs, por exemplo, falhou. Qualquer empresário de sucesso sabe que algumas empresas não darão certo, e isso não é ruim”, afirma Delgado.

10 lições dos maiores inovadores dos últimos 50 anos

Grandes empreendedores são inspiração para buscarmos novos desafios e seguir seus passos. Independente se você é funcionário ou dono de uma empresa, há muito que aprender com eles. Recentemente, estudei a vida e obra de grandes inovadores como Mark Zuckerberg (Facebook), Jeff Bezos (Amazon), Steve Jobs (Apple), Larry Page (Google) e Sergey Brin (Google), que serviram de inspiração para escrever um livro. Pude descobrir uma série de lições em comum que eles utilizaram ao longo de suas trajetórias e que compartilho aqui com vocês.

1. Não tenha medo de correr riscos

Para uma empresa como o Google, que valoriza muito a análise de dados em larga escala, pode parecer estranho correr riscos e aceitar incertezas nos projetos. Os dados são importantes para verificação da demanda e validação dos projetos piloto, mas nada disso impede que novos produtos inovadores sejam gerados e lançados, mesmo que tenha grandes níveis de incertezas. Essa abordagem já rendeu grandes fracassos para a empresa, mas também grandes sucessos.

2. A inovação não precisa ser somente nos produtos

Os grandes inovadores pensam a abordagem de modo sistêmico, vislumbrando oportunidades em diferentes partes do negócio. Quanto mais tipos de inovações conseguirmos incorporar, maior a proteção e robustez do modelo de negócios criado. Uma ferramenta importante para fazer essa avaliação pode ser o Innovation Storming.

3. Conecte os pontos

De acordo com pesquisa realizada pelos professores Clay Christensen, Hal Gregersen e Jeff Dyer, uma das principais características que separam uma pessoa criativa das outras é a habilidade de associação entre diferentes situações, problemas e ideias de campos até mesmo não relacionados. Essa busca por combinar experiências e visões de campos distintos colaborou bastante na capacidade de inovar de Jobs, por exemplo, e ele fala exatamente disso neste discurso.

4. Forme equipes de alto nível

O impacto das contratações iniciais em uma startup é muito grande no futuro do negócio, especialmente na cultura organizacional que está se formando. Contratar as pessoas erradas no começo pode impactar negativamente nos valores desejados pelos empreendedores. Bezos dizia que se você contratasse tubarões, não se podia esperar que eles agissem como golfinhos. O processo de recrutamento para montar uma estrutura organizacional coerente com a cultura era fundamental. Era preferível entrevistar 50 pessoas e não contratar ninguém do que contratar a pessoa com o perfil errado.

5. Facilite a colaboração e o trabalho em equipe

Apesar do senso comum acreditar que as inovações da Apple eram fruto do trabalho solitário de Steve Jobs, sendo ele responsável sozinho por todos os desenvolvimento, na realidade os grandes projetos foram fruto de um grande trabalho em equipe, em que ele atuava direcionando as pessoas com sua visão e, em alguns momentos, se envolvendo até nos pequenos detalhes.

6. Fomente uma cultura incomparável

A concorrência não consegue copiar a cultura – esse é um dos mantras gerenciais de Bezos. Para ele, a cultura organizacional é um ativo importantíssimo para garantir liderança nos mercados em que atua, replicando o “jeito Amazon” de fazer negócios. Alguns elementos importantes dessa cultura única estão na obsessão pelos clientes, a frugalidade na operação e a constante busca por inovações de todas as naturezas.

7. Coloque as pessoas certas para fazer as coisas certas

Com o crescimento do Facebook, Zuckerberg, com apenas 23 anos, teve que buscar uma pessoa que pudesse fazer melhor que ele algumas atividades importantes. Para ele, “alguém que é excepcional em sua função não é apenas um pouco melhor do que alguém que é muito bom. Ele é 100 vezes melhor”. Sandberg na época era vice-presidente de vendas online globais e operação no Google e foi pescado porque tinha a experiência necessária para transformar o negócio de publicidade do Facebook em algo realmente grande.

8. Mantenha o motor da inovação ligado

Jeff Bezos dizia que: ”minha visão é que não há momento ruim para inovar. Você deve inovar nos bons e maus momentos – e você deve fazer isso em coisas que o seu cliente valorize”. Essa é a postura dos inovadores: a busca constante por inovações para manter o negócio atualizado.

9. Tenha senso de urgência e execução

A “mentalidade hacker”, termo que Zuckerberg utilizou na carta aos acionistas no lançamento das ações, é um mantra da forma como ele as outras pessoas trabalham no Facebook. Mover-se rápido, com alta produtividade, e “quebrar” coisas resume a prática de trabalho desejada e tem sido fundamental para o sucesso da empresa.

10. Comunique a inovação

Normalmente, em sua apresentações de lançamento de novos produtos, Jobs escolhia um vilão para mostrar aos presentes que suas inovações eram os mocinhos. No iPhone, foram os smartphones com teclados fixos. No lançamento do iPad, o papel ficou por conta dos netbooks. Em cima das fragilidades dos concorrentes, ele apresentava seus diferenciais. Havia um cuidado muito grande para mostrar tudo de novo que os produtos e serviços traziam e fazer isso chegar aos ouvidos dos clientes o mais rapidamente possível.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

6 hábitos de milionários para você aplicar em sua vida

Cada empreendedor tem um caminho singular rumo ao sucesso – ou ao fracasso, o que, infelizmente, também pode acontecer. São histórias de vida, habilidades e perfis de liderança diferentes. Apesar disso, existem características típicas de pessoas de negócios bem-sucedidas. A opinião é do consultor e palestrante americano William Patterson.

Para o americano, fatores como inteligência, educação formal ou condição financeira da família não são tão determinantes para levar alguém ao sucesso. No ano passado, o consultor listou algumas características dos milionários. Segundo o especialista, todas elas podem ser aplicadas ao cotidiano de qualquer empreendedor. O blog Nobres Mulheres recuperou essa lista produzida no site da Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

1. Seja racional

Patterson afirma que muitos de seus clientes mais ricos admitem que não são gênios dos negócios. Eles creditam boa parte do sucesso a uma habilidade bastante útil: tomar decisões racionais. Ao deixar a emoção de lado, os empreendedores conseguem tomar decisões mais objetivas e, normalmente, mais benéficas às empresas.

2. Tenha mentores

Quem administra um negócio sabe: todos os dias, inúmeras decisões precisam ser tomadas. Em muitos casos, a coisa certa a fazer não está bem clara. Em situações como essas, é ótimo contar com a ajuda de um mentor mais experiente. É possível que seu conselheiro tenha passado por situações semelhantes e possa guiar seu empreendimento ao sucesso.

3. Faça contatos

Os clientes de Patterson consideram o networking uma prioridade. Na opinião do especialista, a habilidade de conhecer pessoas, trocar experiências e firmar parcerias corresponde a 80% do que é necessário para fazer um negócio decolar. Segundo ele, o tamanho da sua rede de contatos é diretamente proporcional ao seu saldo bancário.

4. Aprenda coisas novas todos os dias

aprender empreendedoraOutro hábito típico dos milionários é aprender continuamente. Segundo Patterson, seus clientes estão sempre lendo, escutando podcasts, assistindo a vídeos, indo a seminários e procurando por soluções de produtividade. Um detalhe: o especialista ressalta que o aprendizado é um tanto diferente do que recebemos na educação formal – que não provê noções de empreendedorismo aos jovens.

5. Aproveite seu tempo

O tempo é o seu recurso mais valioso. Portanto, não o desperdice em processos ultrapassados e reuniões sem propósito. Outra dica de Patterson é investir em ferramentas que ajudem você e seus colaboradores a produzir mais.

6. Invista certo

Patterson diz que uma fatia significativa dos homens de negócios mais ricos atua em três áreas: na bolsa de valores, em imóveis e no empreendedorismo. O mercado de ações não é dos mais estáveis, mas pode garantir o capital para a criação de um negócio. Ao ter casas e apartamentos, de acordo com o colunista, obtém-se uma renda não tão grande, mas segura e fixa.

Você deseja que os funcionários virem fãs do seu negócio? Saiba como

Recentemente, o site da Exame entrevistou Sylvia Ignacio da Costa, professora do curso de Gestão de RH da Universidade Anhembi Morumbi, e a consultora Esmeralda Queiroz, do Sebrae-SP, sobre o assunto muito importante para qualquer negócio: qual a maneira mais efetiva de motivar os funcionários e mantê-los na empresa. As especialistas deram uma série de dicas para fazer seu colaborador se tornar “fã do negócio”. Veja como engajar, de verdade, seus profissionais:

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1. Faça com que todos entendam a missão da empresa e seus valores

Independente do porte da empresa, nem sempre os funcionários sabem o que o dono do negócio espera. Essa falta de alinhamento impede a conexão com a empresa. “Os funcionários têm que saber quais os objetivos, missões e valores da organização. Só assim eles saberão o que exatamente se espera deles”, explica Sylvia.

Já Adriana ressalta que essa conexão é boa não só para os funcionários, mas também para a produtividade do negócio. “Se eles compreendem o propósito de existência do negócio e isso faz algum sentido dentro de seus valores, há um engajamento e o negócio se desenvolve melhor”, diz a professora.

2. Seu funcionário desconhece um assunto? Ajude-o

A gestão do conhecimento deve ser uma preocupação constante do empreendedor, já que as pessoas são o diferencial competitivo da sua organização. “Existem funcionários que são bons, mas precisam de algo a mais, de uma preparação. Você deve aprimorar o conhecimento desse funcionário. Quando ele percebe essa preocupação, fica mais motivado”, afirma Sylvia.

Para Esmeralda, desenvolver pessoas é um fator não só de engajamento, mas principalmente de retenção. “Quando o funcionário percebe que sai de um patamar para outro profissional, isso faz com que ele fique na empresa”.

3. Crie um espaço onde ideias possam ser sugeridas (e testadas)

É preciso que o empreendedor abra oportunidades para que os funcionários, especialmente os mais jovens, possam apresentar ideias e testá-las na prática. Assim, o profissional se sente pertencenter ao processo de criação e desenvolvimento da empresa, e acaba se engajando, diz Adriana.

Maneiras diferentes de realizar determinada tarefa podem surgir dos próprios responsáveis pela função. Entretanto, é preciso que o pequeno empresário estimule sua equipe a ter novas ideias. “Empresários muito centralizadores perdem talentos. Eles têm que deixar que as pessoas participem das decisões da empresa, mesmo que a decisão seja do dono”, recomenda Esmeralda.

Sylvia chama essa tomada de ação por parte dos funcionários de “intraempreendedorismo”. “Eles compram a ideia como se fossem seus próprios negócios. Eles buscam novas soluções e alternativas e começam a enxergar novas formas de atuar”.

4. Deixe claro que os erros dos funcionários são também seus erros

Criar esse espaço de experimentação de sugestões dos funcionários, obviamente, também aumenta a possibilidade de haver erros no meio do caminho.

Para Esmeralda, o gestor não deve encarar sua liderança como punitiva. Se uma ideia não dá certo, o líder deve ter a noção de que a decisão de executá-la teve o aval dele mesmo. “O gestor é tão responsável quanto. Tem que haver um compartilhamento do insucesso”, diz a consultora.

5. Saiba dar (e receber) feedback

Além de coletivizar os erros, o gestor também deve reconhecer a iniciativa de um funcionário ao propôr uma ideia, mesmo que a iniciativa não tenha dado certo. Assim, ele estimula o surgimento de novas sugestões e consegue engajar seus funcionários. Isso não tem custo financeiro, mas tem um impacto emocional muito grande na equipe, diz Adriana. “O empreendedor deve conhecer seu funcionário pelo nome, fazer com que ele se sinta percebido, enxergado”.

Na mesma linha, Sylvia afirma que, muitas vezes, o colaborador do dia a dia consegue enxergar algo que o próprio gestor não vê. “O dono tem que dar e receber o feedback. Caso contrário, o colaborador se sente apenas uma peça”.

O trabalho de um líder tem que ser contínuo para gerar valor. “O empreendedor deve sempre reconhecer os bons resultados e realinhar as pessoas que perderam o foco. As pessoas valorizam oportunidades em que são reconhecidas”, afirma Esmeralda.

6. Esteja mais presente

Ouvir seus funcionários não deve ser algo restrito às reuniões e ocasiões especiais. Para Adriana, o responsável pelo negócio deve ficar mais próximo das pessoas no seu dia a dia. Só essa disponibilidade já é um fator importante para estimular seus funcionários, mas a professora recomenda também usar essa brecha na agenda para trocar ideias com seus colaboradores e ouvi-los.

4 coisas que empreendedores de sucesso fazem todas as manhãs

empreendedora

Acordar nem sempre é fácil. Pior ainda é aguentar um dia cheio de afazeres. No entanto, é possível reduzir a sensação de sono e se manter produtivo até a hora de dormir. Segundo Rhett Power, consultor de negócios americano, há uma série de hábitos que são comuns no dia a dia de vários empreendedores de sucesso. Ele os listou no site da revista “Inc.”. Confira o material produzido no site da Pequenas Empresas & Grandes Negócios:

1. Atividade física

Quem pratica alguma atividade física não mantém só o corpo saudável. Na verdade, ajuda a mente também. O exercício libera cargas de endorfina, substância que diminui a sensação de sono, traz uma sensação de bem-estar e reduz o estresse, na nossa corrente sanguínea. Ao correr, malhar ou praticar um esporte logo cedo, você deixa seu corpo desperto e preparado para o resto do dia.

2. Planejamento

Começar o dia já sabendo o que vai fazer, ou pelo menos uma parte das tarefas, diminui a possibilidade de você esquecer algo. Power diz que uma simples lista de tarefas pode ser bastante útil para você.

3. O mais difícil primeiro

Por mais que a atividade física ajude a manter o corpo desperto por mais tempo, o fato é que você estará mais ligado de manhã. Por isso, use o começo do seu dia para fazer a tarefa mais complicada. Ao terminá-la, você ainda terá uma motivação extra. Afinal, a parte difícil do seu dia já passou.

4. Motivação

Power relembra um dos hábitos de Steve Jobs. Todo dia, antes de acordar, o falecido fundador da Apple se perguntava: “se hoje fosse o último dia da minha vida, que meta eu perseguiria?” Este pequeno exercício fazia o empreendedor tirar o máximo proveito do seu dia. O especialista não afirma que você tenha que fazer exatamente como Jobs, mas que é importante dar sempre o melhor de si, todos os dias.

Nobre Demolidora inaugura loja com presença do elenco de ‘O Beijo no Asfalto’

Na noite da última quinta-feira, a empresária Eliane Nóbrega apresentou o mais novo projeto da Nobre Demolidora: a Nobre Loja, espaço tem conceito sustentável e comercializará móveis rústicos, materiais de demolição e de construção, no bairro do Jaçanã, em São Paulo (SP).

“Estou muito feliz em colocar em prática um sonho que tinha há muito tempo. Trata-se de um espaço que é o retrato do que é a Nobre Demolidora. Vamos atingir todos os públicos. Do cliente final ao engenheiro, arquiteto e artesão. Isso sem contar que a maioria dos produtos comercializado vem do nosso envolvimento com a sustentabilidade”, declara Eliane Nóbrega.

Os móveis rústicos são feitos com madeira retirada das obras realizadas pela Nobre. Esses novos produtos são idealizados em uma marcenaria da própria Nobre Demolidora. Além disso, a Nobre Loja concentra parte de suas vendas em materiais em bom estado vindos das demolições.

Além de um coquetel, o evento de inauguração foi marcado por atrações e algumas surpresas. O elenco da peça “O Beijo no Asfalto” marcou presença. A montagem da obra escrita por Nelson Rodrigues na década 60 e terá a Nobre Demolidora como uma das de suas patrocinadoras.

A peça estreia no Rio De Janeiro, no dia 31 de julho, no Teatro Solar de Botafogo. Pouco tempo depois, no dia 11 de setembro, será a vez de a montagem começar sua temporada na capital paulista, no Teatro Augusta.

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Sustentabilidade no DNA

Um dos diferenciais da Nobre Demolidora é a preocupação com o meio ambiente. E o seu envolvimento com o tema sustentabilidade rendeu mais um selo à empresa. No dia da inauguração, a Nobre Loja foi contemplada com o Selo Verde Ecolméia Categoria Ouro “por respeitar os ciclos naturais, preservar a natureza e por estar comprometida com a educação de seus colaboradores”.

Além disso, a Nobre Loja abriu as portas para artesãos vinculados à Sutaco (Superintendêncio do Trabalho Artesanal nas Comunidades), que é uma autarquia vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação- SDECTI. Cinco profissionais puderam expor seus produtos que apostam na reutilização de matérias primas.

Nobre Demolidora inaugura loja com conceito sustentável

A Nobre Demolidora, empresa voltada à construção civil e com atuação nas áreas de demolição, terraplanagem, desmonte de estruturas e escavação, dá início a uma nova etapa em sua trajetória ao abrir as portas de loja própria no bairro do Jaçanã, em São Paulo. Trata-se da Nobre Loja.

O espaço, que também concentra suas áreas administrativa e comercial, tem conceito totalmente sustentável e reforça o lado empreendedor da diretora e fundadora Eliane Nóbrega. No local, a Nobre Demolidora irá comercializar móveis rústicos, materiais de demolição e de construção.

Os móveis rústicos, por exemplo, retratam o compromisso da marca com o tema sustentabilidade. Toda a madeira retirada das obras é transformada em novos produtos, como portas, mesas e cadeiras, entre outros, e são vendidos no espaço de 700m². Essa ‘transformação’ ocorre em uma marcenaria da própria empresa.

A preocupação com o meio ambiente, aliás, é detectada em vários detalhes da Nobre Loja, como uma estrutura montada para captar água da chuva e até do ar-condicionado e que, posteriormente, é utilizada na limpeza do local.

Outros materiais provenientes de demolição em bom estado, como portas, janelas e pias, também serão comercializados. Para completar, o cliente terá a possibilidade de adquirir produtos novos para construção (elétrica, hidráulica e pintura).

“Além de retratar nosso compromisso com o meio ambiente, a loja será um local para atrair todos os públicos. Daquele que procura excelentes produtos feitos com madeira recuperada àqueles que estão dispostos a comprar materiais de construção”, explica a empresária Eliane Nóbrega.

Envolvida com a sustentabilidade

“A demolição sustentável é o diferencial da Nobre Demolidora. Nosso trabalho envolve muito mais do que o processo da demolição em si. Buscamos preservar os materiais de construção para serem reaproveitados”, disse Eliane Nóbrega.

Aproximadamente 80% dos materiais provenientes da demolição são reciclados e transformados em matéria-prima. Somente em 2014, a empresa reciclou perto de 1,5 mil toneladas de materiais como ferro, metal e aço, além de outras 500 toneladas de vidros e plástico. Não bastasse isso, retirou e recuperou 1,8 mil toneladas de madeira das obras.

“Esse reaproveitamento proporciona aos clientes, por exemplo, um grande desconto em sua demolição. Fazemos a nossa parte cuidando do meio ambiente e retornando os materiais à construção civil “, completa a diretora da Nobre Demolidora.

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Mais sobre a Nobre Demolidora

Atualmente, possui a matriz na capital paulista e outra unidade no Rio de Janeiro, que foi inaugurada no ano passado. A Nobre Demolidora tem como público-alvo obras de pequeno, médio e grande porte, que incluem indústrias dos mais diversos segmentos da economia nacional, shoppings centers e residências, entre outros. Possui obras realizadas no Memorial da América Latina, no Shopping Center Norte e no Porto de Santos como destaques em seu portfólio. Em 2015, a empresa, por exemplo, foi responsável pela demolição de uma cidade cenográfica de uma emissora de TV.

A Nobre Demolidora se tornou especialista em atender sinistros em casos de grandes incêndios e que envolvem alto risco. São obras complexas e que exigem técnicas, maquinários e profissionais diferenciados e altamente capacitados. Aliás, todos seus 50 profissionais são capacitados regularmente. Além disso, não poupa investimentos para qualificá-los sobre os mais diversos tema. De responsabilidade ambiental à segurança no trabalho.

4 lições da Fórmula 1 para quem quer ter sucesso

São vários os fatores que levam uma empreendedora ao sucesso. É preciso ter uma boa ideia, uma equipe engajada, saber vender e ter disciplina financeira, entre outras característica. O mesmo acontece na Fórmula 1. A diferença entre a vitória e o fracasso pode estar em milésimo de segundos.

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Segundo Fábio di Giacomo, CEO da UM%, empresa de coaching, há várias lições que um empreendedor pode tirar da maior competição automobilística do planeta. E, além da atenção voltada para diferentes detalhes, ás vezes, o dono do próprio negócio precisa parar, assim como o carro de Fórmula 1. Confira:

1. Ajuste

Nas pistas de corrida, o acerto do carro é essencial para o sucesso. O mesmo acontece no escritório. Você deve estar “ajustado”. Suas emoções, crenças, pensamentos e planos devem ser os melhores para o sucesso da sua empreitada. Por outro lado, os fatores negativos devem ser, pelo menos, minimizados.

2.Talento e esforço

Giacomo afirma que empreendedores e pilotos de sucesso são, normalmente, indivíduos talentosos no que fazem. Mas ambos precisam se esforçar. Os dois precisam aprimorar seus conhecimentos a todo momento. Do contrário, são atropelados pela concorrência.

3. Faça um pit stop

Na Fórmula 1, é impossível completar uma corrida sem parar nos boxes. É nesse momento que ajustes rápidos são feitos e componentes com desgaste são substituídos. A trajetória de um empreendedor também exige alguns momentos de parada, para que você avalie sua vida, sua performance e o que deve mudar. Segundo di Giacomo, chegar ao final da corrida se arrastando não vale a pena.

4. Use o regulamento

Na Fórmula 1, os 10 primeiros colocados em cada prova pontuam. Ou seja, vencer é bom, mas nem sempre vale tudo para subir ao lugar mais alto do pódio. Forçar o carro sem paradas ou abdicar de uma estratégia pode comprometer o resultado final ao longo do tempo.

O empreendedor não quer ver sua empresa estourando o motor ou pneu durante o ano e são os pontos conquistados em todas as provas que podem garantir o título no final. Se a fase do seu negócio está ruim, lembre-se de que “a temporada não acabou”. E que é possível se recuperar.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios